Um artista incomum com uma voz sopranino incomum, Ney Matogrosso caiu na cena popular brasileira como uma bomba nos anos 70 a bordo do Secos e Molhados. O final do grupo marcou o início de uma carreira solo fértil e bem sucedida em que ele começou a explorar sua personalidade sensual e carismática através de repertórios satiricos e irônicos. Com o passar do tempo, ele substituiu interpretações autônomas e profundamente sensíveis de clássicos para a música brasileira popular e clássica. Junto com a sua representativa e prolífica discografia solo, para a qual recebeu três discos de platina e três de ouro, Matogrosso gravou em Itália com Astor Piazzola, realizado na Argentina, no Uruguai, participou de dois festivais de jazz de Montreux (Suíça) e visitou várias vezes Portugal. Ele também atuou em Israel e nos EUA, mas sempre recusou convites para desenvolver uma carreira internacional. Matogrosso também atuou como ator no Sonho de Valsa (por Ana Carolina, o diretor, não o cantor / compositor) e Caramujo Flor (assunto curto por Joel Pizzini), e shows dirigidos por RPM, Cazuza e Simone.
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